sexta-feira, 6 de maio de 2011

Dentro de Outubro

Caminho sem fim, caminhe pra mim
Dentro de um esperar profundo, de uma ansiedade sem rumo
Tenho a certeza...A certeza
Mesmo sem nascer, ja saber de ti
Saber da banda cortando o acaso
Do som sem clave de Sol
Do olhar perdido, buscando um brilho de luz, refletindo farol
Da brisa perfumada que carrega teu corpo, melodia de paixão
No desejo infinito és em vós, em nós, calor na palma da mão
Caminhe sem fim, caminhe pra mim
Dentro de um chegar de outubro
De petalas e primavera me cubro
Ja nascida em mim, ter a ti
Agora sem fim, dentro de mim...
pra sempre

2 comentários:

  1. Em 1 de janeiro de 2010 fiz um comentário sobre um texto seu. Vejo que ainda está ativa a Quinha e ativo o Blog! Congratulações pela bela expressão das palavras!

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  2. No impenetrável do silêncio dorme o verso, no revés do que vejo dos teus versos salta aos olhos e me oferece um caleidoscópio.
    Na sutileza das entrelinhas, o sentido que ilumina o escuro, os códigos da tua poesia secreta.

    Belíssimos versos, os teus.
    My dear!

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