Ah! Quando eu chegar lá
Quão afável será para meus ouvidos
Barulho infinito em silêncio profundo
Olhos atentos
Faces críticas a me investigar
Ah! Quando eu chegar lá
Quão vermelho será meu céu
De árvores será meu chão
Minha casa, eu quero de campo
Ser quem nunca fui
Amar quem nunca amei
E ao fim
O reflexo no espelho
O som do bater de mãos
Lágrima a representar o choro
O mar a se quebrar em ondas
Ah! Eu estarei lá.
quarta-feira, 21 de julho de 2010
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